Bom dia • 08/05/2024
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RESUMO
A sociedade está passando por transformações culturais e avanços tecnológicos, o que requer que as instituições educacionais se adaptem a esse cenário em constante mudança. A educação básica visa fornecer aos alunos as habilidades necessárias para a cidadania e prepará-los para enfrentar desafios acadêmicos e profissionais. Nesse contexto, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão moldando os ambientes de ensino, fornecendo acesso imediato a informações e recursos educacionais, demonstrando capacidade de melhorar o engajamento dos alunos, promover a autonomia na aprendizagem e estimular a colaboração entre os estudantes. Apesar dos benefícios, há desafios na integração dessas tecnologias na educação. A resistência à mudança é uma reação comum entre os educadores, que podem se sentir sobrecarregados com as demandas de adaptar suas práticas de ensino tradicionais para um ambiente digital em constante evolução. Além disso, há também a questão da falta treinamento adequado, equipamentos e recursos tecnológicos. Para superar esses desafios, é importante que os professores recebam formação contínua para adquirir habilidades funcionais, permitindo que aproveitem ao máximo as tecnologias disponíveis. Eles também devem adotar uma postura proativa estando abertos à inovação e dispostos a abandonar paradigmas tradicionais em favor de abordagens de ensino mais adequadas às demandas atuais. As tecnologias da informação e comunicação (TICs) possuem a capacidade de gerar um impacto revolucionário na área da educação, oferecendo diversas oportunidades para aprimorar a qualidade do processo de aprendizagem. No entanto, para que esse potencial seja completamente explorado, é essencial que as instituições educacionais se adaptem às mudanças culturais e tecnológicas, garantindo assim que a qualidade da educação não seja comprometida.
PALAVRAS-CHAVE: TIC; Cultura Digital; Revolução Digital; Inclusão das TICs; Tecnologias Digitais.
As escolas são as portas de entrada para a educação e o desenvolvimento social, e devem se adaptar às transformações culturais estabelecidas pela sociedade. A educação básica tem como objetivo desenvolver os alunos com habilidades para a cidadania e preparando-os para empreendimentos acadêmicos. Para cumprir essa missão, as escolas precisam evoluir (SILVA, et al., 2020).
O trabalho docente é definido como o conjunto de práticas pedagógicas em que os professores utilizam procedimentos e recursos para realizá-lo. Atualmente, vivenciamos um cenário em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) estão presentes em diversos contextos, especialmente nos campos da educação, saúde e negócios (ROSA, 2013; HENDERSON, 2020).
Essa tecnologia permitiu uma inovação na educação, onde os resultados gerados por esse desenvolvimento científico devem buscar abordar questões sociais e educacionais úteis para o desenvolvimento (HERNANDEZ, 2017).
Nesse contexto, os professores enfrentam o desafio de entender as TICs de maneira extensa, e integrá-las ao seu trabalho, devem ser capazes de adquirir uma variedade de habilidades funcionais para utilizar informações, mídia e tecnologia. Os educadores devem avaliar criticamente as informações e utilizá-las para resolver problemas (AKINOSO, 2023; AMINULLAH; LOENETO; VIANTY, 2019; JIMÉNEZ, 2015).
Observa-se que muitos professores ainda estão presos a paradigmas equivocados em relação à tecnologia e sua aplicação prática. Muitos deles enfrentam dificuldades em usar as TICs em sua prática cotidiana e, principalmente, em incorporá-las à aprendizagem (ROSA, 2013). Para isso as escolas também devem oferecer condições de ensino aprimoradas, investindo em infraestrutura moderna, ambientes bem equipados e treinamento contínuo para os professores, sendo fundamental para que se adaptem ao novo contexto social influenciado pela cultura digital (HENDERSON, 2020).
Embora muitas escolas públicas e privadas tenham acesso a diversos recursos tecnológicos, muitas vezes lutam para otimizar seu uso devido à falta de treinamento e conscientização sobre TIC e suas possibilidades de aplicação. Portanto, seria altamente benéfico priorizar a formação de professores, capacitando-os a aproveitar todo o potencial dos recursos tecnológicos disponíveis para fornecer uma educação de qualidade aos seus alunos (SILVA, et al., 2020).
2. AS TICS NA EDUCAÇÃO
TIC é uma sigla que representa a Tecnologia da Informação e Comunicação, e seu objetivo principal é disponibilizar informações no momento, no lugar e na forma certa para o usuário. Anteriormente, as pessoas dependiam dos jornais para obter informações globais, mas agora, com a tecnologia, podem ser acessadas instantaneamente de qualquer lugar, graças a dispositivos como smartphones (HENDERSON, 2020).
Como parte dos papéis desempenhados por cada agente educacional, os estudantes usam atualmente ferramentas tecnológicas para facilitar a aprendizagem. Esse desenvolvimento começou cedo, com a introdução de calculadoras, televisões, gravadores de voz, entre outros dispositivos. No entanto, o progresso rápido dos recursos tecnológicos os transformou em recursos educacionais integrais, estimulando esforços para melhorar a experiência de aprendizado por meio da integração eficaz da tecnologia na educação (OSPINA, 2015).
As tecnologias emergentes foram inicialmente desenvolvidas fora dos contextos educacionais e gradualmente encontraram seu lugar. A educação convergiu com as TIC para criar um novo ambiente de aprendizado no qual os alunos assumem maior responsabilidade por sua própria aprendizagem (SUÁREZ, et al., 2014).
A integração das TIC na educação deve ser acompanhada por uma série de diretrizes que definem um quadro de tomada de decisões em relação às ações a serem tomadas durante o processo (MARTÍNEZ; RANGEL, 2013).
Martínez E Rangel (2013), identificam três dimensões, sendo a primeira a informação relacionada ao acesso, formação e transformação de novos conhecimentos e informações do ambiente digital; a comunicação, ligada à colaboração, trabalho em equipe e adaptabilidade tecnológica; e a ética e impacto social, relacionados às competências necessárias para enfrentar os desafios éticos da globalização e o aumento das TIC.
A flexibilidade e a adaptabilidade também se tornaram importantes, refletindo a crescente digitalização da educação. A revolução digital, impulsionada por essa digitalização e pela convergência de novas tecnologias, deu origem a paradigmas educacionais e pedagógicos emergentes (SUÁREZ, et al., 2014).
As TIC têm sido reconhecidas pelo seu potencial em apoiar o desenvolvimento de habilidades autônomas, facilitando o ensino em turmas grandes, otimizando o processo de aprendizagem, e no aprimoramento e desenvolvimento da compreensão dos alunos em relação às matérias ensinadas na escola. Igualmente importante é o reconhecimento do professor como intelectual e produtor de conhecimento, um sujeito ativo e reflexivo em relação à sua prática (ROSA, 2013; AMINULLAH; LOENETO; VIANTY, 2019).
Esse avanço na educação, exigiu que as escolas se adaptem e se modernizem para acompanhar os contextos culturais, políticos e sociais em constante evolução, em muitos casos adotando software de comunicação escolar que permite transmitir, armazenar e trocar informações de forma eficiente, para resolver problemas, estender as capacidades dos alunos, criar produtos e compartilhar suas perspectivas entre si, envolvendo o uso de computadores, internet e multimídia como ferramentas de comunicação (NDIBALEMA, 2014).
Essa responsabilidade recai principalmente nas instituições de ensino superior, especialmente nos professores universitários, que desempenham um papel fundamental na formação de indivíduos e no desenvolvimento das habilidades necessárias para a integração na sociedade atual e futura (RAMOS, et al., 2014).
Fala-se na integração das TIC na educação uma vez que o sistema educacional está em condições de projetar uma aprendizagem significativa gerada por meio de experiências e um conteúdo reflexivo, capaz de fazer com que alunos e professores gerem conhecimento, e aumente o grau de significado e concepção educacional, estabelecendo novos modelos de comunicação, rompendo as barreiras do tradicionalismo na sala de aula (HERNANDEZ, 2017).
Apenas a tecnologia não resolverá o problema da educação, mas, sem esse recurso dificilmente teria uma solução. Uma análise de diferentes pontos de vista no setor educacional mostra a importância e a perspectiva crescente da tecnologia, que avançaria na aprendizagem social e colaborativa, com uma dimensão capaz de promover a ligação entre as sociedades atuais e uma educação transformadora e adaptável (SILVA, et al., 2020; SUÁREZ, et al., 2014).
Os professores agora podem interagir com os alunos, pais e gestores escolares tanto dentro quanto fora das dependências da escola, facilitando suas atividades e comunicações cotidianas (HENDERSON, 2020).
Para atender à essas demandas, os professores devem atualizar continuamente suas habilidades e competências para utilizar eficazmente a tecnologia na educação, garantindo que as escolas possam abraçar essas transformações e permanecer relevantes na sociedade atual (FONSECA, et al., 2023).
A integração das TIC na educação representa um processo cujas implicações vão muito além das ferramentas tecnológicas que nutrem o ambiente educacional. As ideias sobre a construção do ensino e a forma como se pode construir e consolidar a aprendizagem significativa com base na tecnologia agora estão em discussão, bem como o uso tecnológico da educação, em termos estritamente pedagógicos (ÁNGEL, 2013).
A transformação das TIC permitiu que essas se tornassem ferramentas educacionais que podem aprimorar a qualidade educacional do aluno e revolucionar a forma como a informação é adquirida, gerenciada e interpretada. Além de ser uma ferramenta confortável para os alunos expressarem suas opiniões por meio da leitura e escrita (SILVA, et al., 2020; JIMÉNEZ, 2015).
3. ATITUDE DOS PROFESSORES DIANTE AS TICS
O trabalho docente está em constante evolução e é moldado por mudanças organizacionais, curriculares, extracurriculares e outras, impulsionadas por sucessivas reformas e políticas educacionais, exigindo que os professores assumam novos papéis e adquiram novas habilidades (HERNANDEZ, 2017).
As transformações nas práticas docentes só ocorrerão se o professor ampliar sua consciência sobre sua própria prática e a da escola como um todo. É importante enfatizar que os professores realizam um papel importante na transformação da gestão e projetos educacionais das escolas, e as mudanças que não tratem os professores como parceiros não alterarão a qualidade do ensino e as dimensões sociais das escolas. Valorizar o trabalho docente significa proporcionar ao professor condições de analisar e compreender o contexto histórico, social e cultural de sua vida profissional (ROSA, 2013).
No passado, os educadores dependiam principalmente de livros físicos disponíveis nas bibliotecas escolares ou de suas coleções pessoais. Relatórios de notas e diários de classe eram mantidos em cadernos físicos. No entanto, o cenário educacional evoluiu significativamente (SILVA, et al., 2020).
Na era digital contemporânea, em que a tecnologia predomina nas conversas e nas tendências sociais, tornou-se preciso familiarizar-se com o uso dos recursos tecnológicos. Quando utilizados adequadamente, possuem o potencial de inovar, simplificar e revolucionar várias áreas do conhecimento, especialmente a educação (SUÁREZ, et al., 2014; JIMÉNEZ, 2015).
Porém a formação acadêmica dos educadores não é suficiente para dominar as TICs, é importante que receba treinamento, apoio dos departamentos e órgãos de educação competentes, além de uma formação continuada para incorporar a TIC como um recurso em suas práticas, colaborando para ampliar as possibilidades de escolha e interação na sala de aula, e simplificando tarefas administrativas, como relatórios e documentação, de forma que se enquadre com a realidade dos alunos (ROSA, 2013).
As atitudes dos professores em relação à integração das TIC influenciam diretamente sua utilização desses recursos em sala de aula. Atitudes são moldadas por componentes cognitivos, afetivos e comportamentais, e esses elementos estão inter-relacionados (RAMOS, et al., 2014).
Certamente, os educadores devem planejar cuidadosamente a integração desses recursos, levando em consideração fatores como problemas de disciplina e turmas numerosas, que podem representar desafios em algumas escolas (SILVA, et al., 2020).
No entanto, com a proliferação de dispositivos tecnológicos, como smartphones e tablets, os educadores têm inúmeras oportunidades para aproveitar a tecnologia para a educação. Os smartphones, em particular, oferecem diversas funcionalidades e conectividade à internet, tornando-se ferramentas versáteis para o ensino (HENDERSON, 2020).
Uma das principais dificuldades da implementação das TICs em sala de aula é a falta de ferramentas e a atitude negativa em relação à tecnologia, devido à falta de confiança e de instalações, resultando em incapacidade de ver o benefício do uso de tecnologias na sala de aula, preferem ficar com métodos testados e aprovados, que acreditam lhes permitir prever e controlar os resultados mais facilmente (NDIBALEMA, 2014).
Muitas vezes, os professores podem não ter controle total de suas situações de trabalho. Um professor pode querer usar mais tecnologia em seu processo de ensino, mas a escola pode não ter as instalações necessárias. Por outro lado, um professor pode receber instruções para começar a usar tecnologia para a qual se sente despreparado ou não treinado (AMINULLAH; LOENETO; VIANTY, 2019).
Outra dificuldade é o desafio de conciliar a quantidade de conteúdo a ser trabalhado e o número de aulas. A introdução das TIC pode exigir mais tempo para planejar e executar atividades que envolvam essas tecnologias, o que pode ser percebido como uma carga adicional de trabalho para os professores. Os alunos, em muitos casos, têm um domínio maior das tecnologias do que os professores, o que pode criar uma dinâmica de sala de aula em que os papéis tradicionais se invertem, com os alunos assumindo o papel de especialistas em tecnologia. Isso pode gerar insegurança nos professores, que se sentem pressionados a acompanhar o ritmo tecnológico dos alunos (ROSA, 2013).
4. METODOLOGIA
A pesquisa se baseou em uma revisão de literatura que abrangeu publicações no período de 2013 a 2023. As bases de dados utilizadas incluíram o Google Acadêmico, ERIC (Institute of Education Sciences), Scielo, e Science Direct. Na condução do artigo, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: “TIC”, “Cultura Digital”, “Revolução Digital”, ‘Inclusão das TICs” e “Tecnologias Digitais”. No total, foram identificados e aceitos 14 artigos relevantes.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Tabela 1, é possível observar detalhes dos artigos aceitos, como nome do(s) autor(es), o ano da publicação, o título, e a conclusão do texto lido:
Silva et al. (2020) e Akinoso (2023) destacam a importância da formação dos professores para melhor aproveitamento das TIC e como elas podem beneficiar o processo educacional ao motivar os alunos. Henderson (2020) enfatiza que as TICs podem melhorar o engajamento dos estudantes, a retenção de conhecimento e promove a aprendizagem individual, acreditando que tanto alunos quanto professores se beneficiam com o uso dessas tecnologias, economizando tempo e desenvolvendo habilidades indispensáveis para o século 21.
Enquanto Henderson (2020) se concentra principalmente nos benefícios diretos das TIC na educação, Hernandez (2017) amplia a discussão para questões sociais, educacionais e pedagógicas mais amplas, reconhecendo o valor das TIC, mas com ênfases ligeiramente diferentes em suas abordagens, destacando a importância dos agentes educacionais, como professores e alunos, na transformação do processo de ensino.
Descreve a TIC como uma ferramenta para que alunos e professores gerem conhecimento e promovam a reflexão, contribuindo para uma aprendizagem mais significativa e novos modelos de comunicação.
Por outro lado, Rosa (2013) e Aminullah, Loeneto e Vianty (2019) discutem as dificuldades enfrentadas pelos professores no uso das TIC, enfatizando a resistência de alguns em adotar essas tecnologias devido à falta de domínio técnico e de equipamento. Complementando, Henderson (2020) defende que as escolas devem investir em infraestrutura moderna e treinamento para os professores, para aproveitar ao máximo o potencial das TIC.
Rosa (2013) argumenta que os professores precisam superar paradigmas tradicionais em relação à tecnologia e adotar uma postura mais proativa em relação à mudança. Enquanto Aminullah, Loeneto e Vianty (2019) enfatizam a importância da capacitação dos professores para incorporar as tecnologias ao ensino.
Os autores mencionados reconhecem o potencial das TICs na educação, e os desafios enfrentados pelos professores em sua implementação. Eles destacam a importância da formação dos educadores, melhorias na infraestrutura escolar e uma mudança de atitude em relação à tecnologia para aproveitar ao máximo as TICs na aprendizagem.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para utilizar as TICs na educação, é preciso antes valorizar os educadores, proporcionando recursos adequados para aprimorarem seu trabalho, de forma que superem os paradigmas tradicionais e adotem a tecnologia como uma ferramenta para capacitar seus alunos.Porem a adoção dessas tecnologias por parte dos professores requer superar também outros desafios como a falta de domínio técnico, a gestão do tempo, e a escassez de equipamentos e recursos.
É preciso que os professores recebam formação adequada e apoio institucional para incorporar as TIC em suas práticas pedagógicas, de forma que proporcionem muitos benefícios para a educação, como melhorias no engajamento dos alunos, retenção de conhecimento, estímulo à aprendizagem individual, e promoção da colaboração entre alunos.
REFERÊNCIAS
AKINOSO, Sabainah Oyebola. Motivation and ICT in secondary school mathematics using unified theory of acceptance and use of technology model. Indonesian Journal of Educational Research and Technology, v. 3, n. 1, p. 79-90, 2023.
AMINULLAH, Arif; LOENETO, Bambang Apriady; VIANTY, Machdalena. TEACHERS’ATTITUDES AND PROBLEMS OF USING ICT IN TEACHING EFL. English Review: Journal of English Education, v. 8, n. 1, p. 147-156, 2019.
ÁNGEL, Díaz Barriga. TIC en el trabajo del aula. Impacto en la planeación didáctica. Revista iberoamericana de educación superior, v. 4, n. 10, p. 3-21, 2013.
FONSECA, Roseny Bezerra da Silva et al. A prática docente mediante aos desafios da implementação da Lei 13.415/2017: formação de professores para unidade curricular cultura digital. 2023.
HENDERSON, Dean. Benefits of ICT in Education. IDOSR Journal of Arts and Management. pp. 1, v. 5, 2020.
HERNANDEZ, Ronald M. Impact of ICT on Education: Challenges and Perspectives. Journal of Educational Psychology-Propositos y Representaciones, v. 5, n. 1, p. 337-347, 2017.
JIMÉNEZ, Ana Miriam Herrera. Una mirada reflexiva sobre las TIC en Educación Superior. Revista electrónica de investigación educativa, v. 17, n. 1, p. 1-4, 2015.
MARTÍNEZ, J.; RANGEL, E. Tapia. Educación con TIC para la sociedad del conocimiento. Revista Digital Universitaria, v. 14, n. 1, p. 1-12, 2013.
NDIBALEMA, Placidius. Teachers’ attitudes towards the use of information communication technology (ICT) as a pedagogical tool in secondary schools in Tanzania: The Case of Kondoa District. International Journal of Education and Research, v. 2, n. 2, p. 1-16, 2014.
OSPINA, Adriana Granados. Las TIC en la enseñ anza de los métodos numéricos. Sophia Educación, v. 11, n. 2, p. 143-154, 2015.
RAMOS, J. Pablo Hernández et al. Teachers’ attitude regarding the use of ICT. A factor reliability and validity study. Computers in Human Behavior, v. 31, p. 509-516, 2014.
ROSA, Rosemar. Trabalho docente: dificuldades apontadas pelos professores no uso das tecnologias. In: Anais do Encontro de Pesquisa em Educação e Congresso Internacional de Trabalho Docente e Processos Educativos. 2013. p. 214-227.
SILVA, Janderson Marques da et al. Atitudes dos professores diante do uso das TIC na prática pedagógica: relato de experiência. 2020.
SUÁREZ, Nubia Esperanza Suárez et al. Evolución de las tecnologías de información y comunicación en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Revista vínculos, v. 11, n. 1, p. 209-220, 2014.
Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense
