Bom dia • 07/05/2024

9 de outubro de 2022 às 08:27
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Acadêmico: Osteoporose um grande desafio aos profissionais da fisioterapia.

Autor: Wesley Alcântara Ferreira

De acordo com DOS SANTOS; BORGES, as transformações ocorridas no século XX têm produzido impacto na estrutura etária da população e na distribuição quanto à morbimortalidade, o que exige mudanças nas respostas de cada sociedade em relação aos problemas de saúde.  Sendo assim YAZBEK; MARQUES NETO, fala mais dessa doença degenerativa, onde diz que, a osteoporose é a doença osteometabólica mais comum em ambos os sexos e possui um grande impacto na qualidade de vida e na sobrevida.

 A ocorrência de fraturas osteporóticas aumenta sensivelmente a morbimortalidade e a perda funcional do indivíduo acometido, em qualquer período da vida, mas, principalmente na terceira idade, por isso, todo médico que assiste o paciente idoso deve lembrar-se da importância dos fatores de risco para perdas ósseas e para quedas.

  DOS SANTOS, segue nessa mesma linha de raciocínio, que fala da osteoporose, porem ele detalha mais, e acrescenta a importância da atividade física, quando afirma que a osteoporose é uma doença metabólica do tecido ósseo, caracterizada por perda gradual da massa óssea, que enfraquece os ossos por deterioração da microarquitetura tecidual óssea, tornando-os mais frágeis e suscetíveis a fraturas. A perda da independência funcional, decorrente da incapacidade de deambular, é a principal consequência da fratura de quadril, seja por limitação funcional ou por medo de quedas. A inatividade física leva à piora da osteoporose e aumenta ainda mais os riscos de quedas e novas fraturas.

A atividade física ou a prática regular de exercícios físicos influenciam a manutenção das atividades normais ósseas, e por este motivo a atividade física vem sendo indicada no tratamento da osteoporose.

 Entretanto, a relação entre atividade física, exercício físico e osteoporose tem levado pesquisadores a abordar várias discussões sobre este assunto, buscando melhor conhecimento sobre fatores como a intensidade, frequência e duração dos exercícios utilizados como método de prevenção e tratamento da patologia. Os exercícios em cadeia cinética aberta atuam no fortalecimento dos músculos da coxa, são eficientes para a prevenção de fraturas, principalmente do colo femoral, e também ajudam a melhorar o condicionamento físico, elevando a qualidade de vida e fortalecendo a musculatura da região exercitada .

E DOS SANTOS: BORGES diz também à importância que, a suplementação de cálcio e vitamina D tem grande importância no tratamento e na prevenção da osteoporose. Sabe-se que os ossos têm função de armazenamento de cálcio, e este, quando ingerido em quantidades adequadas, pode trazer grandes benefícios, principalmente para o idoso acometido pela osteoporose, pois o consumo aumenta sua concentração no sangue e nos ossos .

 Pois segundo YAZBEK; MARQUES NETO, A massa óssea muda consideravelmente durante as várias fases da vida. Desse modo, podemos afirmar que a prevenção da osteoporose por meio de exercícios físicos pode ser realizada desde as fases da infância até a velhice, pois a manutenção de hábitos de vida saudáveis como a prática de exercícios físicos tem grande parcela de contribuição para a diminuição de possíveis complicações provenientes da velhice . afirma DOS SANTOS; BORGES.

E EJNISMANN; MONTEIRO; UYEDA complementa ao dizer que pacientes de meia idade, freqüentemente, apresentam tendinopatia, resultante de sobrecarga repetitiva, particularmente quando o trabalho do paciente envolve a atividade com os membros superiores acima da cabeça.

Portanto, concluímos que essa doença metabólica chamada osteoporose acontece pelo envelhecimento natural, pode afetar quaisquer pessoas, porem, estudos apontam que as mulheres têm mais facilidade de ter esta patologia que pode vim a se instalar a parti dos 30 anos, que é quando há no corpo uma perca natural de cálcio, mas é comum na terceira idade, quando o corpo já vem deixando de fabricar material ósseo novo, o que vai deixando os ossos mais fracos cada vez mais e sujeitos a quedas e consequentemente fraturas, o que iria impedir o paciente do caso de poder realizar suas atividades de vida diária.

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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