Bom dia • 07/05/2024
Autor: Wesley Alcantara Ferreira
Para você ter uma ideia, desde a Grécia Antiga os médicos já se interessavam por terapias que envolvem o movimento para tratar as pessoas doentes. De lá para cá, as técnicas evoluíram muito e a Fisioterapia deixou de ser uma ramificação da Medicina para se tornar uma área própria.
Desde os primórdios da humanidade, de certa forma, as pessoas praticam a Fisioterapia. Os nossos ancestrais tinham o costume de esfregar os locais doloridos no corpo, como uma tentativa de aliviar as dores, por exemplo. Depois, na Grécia Antiga, como comentamos, os médicos começaram a desenvolver as primeiras técnicas da Fisioterapia e aplicá-las em seus pacientes.
A Fisioterapia como profissão e área independente da Medicina, no entanto, surgiu apenas nos meados do século XX. Na época, as duas Guerras Mundiais causaram um grande número de lesões e ferimentos em soldados e na população em geral.Foi durante as guerras, inclusive, que os especialistas na área começaram a estudar e aperfeiçoar as técnicas da Fisioterapia. O que se aprendeu nos campos de batalha, posteriormente, foi aplicado no atendimento aos pacientes comuns, nas clínicas e hospitais.
A importância da Fisioterapia se justifica pelo fato da ciência promover, manter, desenvolver ou reabilitar as integridades e o funcionamento dos órgãos e sistemas do organismo humano. Quem faz um curso superior em Fisioterapia estuda as ciências morfológicas, fisiológicas, patológicas, bioquímica, biofísica, biomecânica, cinesia, sinergia corporal, entre outras disciplinas.
Dessa forma, o profissional se torna apto a aplicar as técnicas de Fisioterapia em seus pacientes e promover melhorias na qualidade de vida e no bem-estar dessas pessoas, uma das ares que esses profissionais atuam e na área respiratória .
Assim essas doenças respiratórias são causadas pela infecção das vias aéreas supervisores, sendo um grande problema de saúde mundial, que aparece especificamente no período chuvoso ou inverno, sendo as principais a gripe e o resfriado. Podemos relacionar esses sintomas com diversos fatores, como por exemplo, o tabagismo e as exposições ocupacionais (MARTINEZ, 2013).
Já a hiperinsuflação pulmonar tem como característica o aumento da capacitação residual operacional, sendo determinante importante na alteração mecânica dos músculos respiratórios, implicando a qualidade da bomba ventilatória em auxiliar a respiração natural.
Portanto, mediante a discussão, conclui-se que o tratamento da dispneia e a correção do distúrbio subjacente, a hipoxemia é reparada com uma suplementação .O treinamento muscular respiratório (TMR) é uma técnica usada e bastante eficaz, capaz de melhorar o quadro da dispneia, melhorar a capacidade durante os exercícios e aumentar a força muscular inspiratória, aumento na espessura do músculo e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense
