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25 de junho de 2022 às 11:18
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Acadêmico: A fisioterapia respiratória: como o fisioterapeuta deve atuar em pacientes com dispneia

Autor: Ualison Denner Oliveira Salvador

10 periodo fisioterapia

Um diagnostico que está relacionada à sensação de dificuldade respiratória e a dispneia sendo que esse sintoma está relacionado na doença pulmonar, a uma insuficiência durante a execução de atividades diárias e na realização de exercícios físicos. Entre suas características está o aumento da frequência respiratória e os sinais de incômodo respiratório, como por exemplo, a expiração demorada (SAAD, et al., 2012). Esse sintoma é constantemente relacionado a idosos, a pacientes com incapacidade cardíaca, e também está ligada a doenças hospitalares como depressão, obesidade, doença pulmonar obstrutiva crônica e anemia. Existem vários tipos de dispneia, sendo as mais constantes são a dispneia paroxística noturna, a dispenia aos esforços e a ortopneia (CERÓN, et al., 2017).

Segundo alguns estudos a dispneia ao esforço, está ligada a fatores como a idade e o tabagismo, afetando principalmente o sistema respiratório. A presença da respiração mais demorada, o aumento do diâmetro do ântero-posterior do tórax. A insuficiência respiratória está ligada frequentemente aos sintomas tanto da dispneia como da tosse (SILVA, et al., 2013).

As doenças respiratórias são causadas pela infecção das vias aéreas supervisores, sendo um grande problema de saúde mundial, que aparece especificamente no período chuvoso ou inverno, sendo as principais a gripe e o resfriado. O resfriado é provocado pelo vírus do tipo rinovírus (RV), especificamente trata-se de uma infecção das vias respiratórias superiores (garganta e nariz), sendo identificada por congestão nasal, espirros ou tosses, coriza, febre baixa e olhos lacrimejantes (SANTOS, et al., 2020).   Os sibilos expiratórios é um dos sintomas mais presentes em pacientes com asma ou na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), estes sibilos são sons respiratórios estranhos constantes, podendo ser observado na inspiração como também na expiração. Podemos relacionar esses sintomas com diversos fatores, como por exemplo, o tabagismo e as exposições ocupacionais (MARTINEZ, 2013).

A hiperinsuflação pulmonar tem como característica o aumento da capacitação residual operacional, sendo determinante importante na alteração mecânica dos músculos respiratórios, implicando a qualidade da bomba ventilatória em auxiliar a respiração natural.

O tabagismo é conhecido como um obstáculo da saúde publica, de acordo com a organização mundial de saúde, no ano de 2017 retrata uma predominância de 1,3 bilhões de indivíduos fumantes, com o uso de sete trilhões de cigarros no ano, com índice de mortalidade anual de 5,4 milhões de indivíduos no mundo, o que significa uma morte a cada dez pessoas. 

Mediante a discussão, conclui-se que o tratamento da dispneia foi a correção do distúrbio subjacente, a hipoxemia é reparada com uma suplementação .O treinamento muscular respiratório (TMR) é uma técnica usada e bastante eficaz, capaz de melhorar o quadro da dispneia, melhorar a capacidade durante os exercícios e aumentar a força muscular inspiratória, aumento na espessura do músculo e melhorar a qualidade de vida do paciente, durante esse treinamento, é efetuado com uso de instrumentos que geram uma objeção à inspiração do indivíduo, os aparelhos mais usados são o PowerBreath e o Threshold, outra técnica bastante eficaz neste caso é o uso do Plmax com 40 a 60% da carga, com sessões diárias entre 3 a 12 semanas de ação.

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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