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11 de abril de 2022 às 10:56
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O bullying nas vivências de crianças e adolescentes

Autora: Maiane Sousa de Santana

O bullying são violências sofridas de forma física ou psicológica, muito vivenciada em escolas, sendo elas públicas ou particulares. As crianças e adolescentes são os que mais sofrem com as discriminações, dentro ou fora das escolas, não é fácil a vida de vítimas desses atos inadmissíveis, podendo acontecer entre aluno e aluno, docente e discente e vice-versa. A probabilidade é bem maior de acontecer com crianças e adolescentes, que muitas vezes nem conseguem se defenderem sozinhos.

Muitas mudanças aconteceram no Brasil desde a sua colonização até os dias atuais, a criança foi reconhecida como sujeito de direitos ganhando maior assistência. No entanto, mesmo depois de trinta anos após a promulgação da Lei – 8.069/90 do ECA, muitas crianças e adolescentes ainda continuam com seus direitos violados, vivendo a mercê da violência, miséria e ausência de educação de qualidade, muitos ainda vivem nas ruas trabalhando ao invés de estar estudando.

Essas crianças em diferentes contextos, impressionam com seus encantos, inteligência e astúcia. Crianças de rua ou que vivem em periferias, do centro, da zona rural, ribeirinhas, crianças com deficiência, crianças que trabalham, indígenas, etnias diferentes, em cada canto elas são diferentes. As crianças são muito especiais, têm capacidades incríveis e possuem um olhar único sobre as coisas do mundo, sejam elas meninas ou meninos, pobres, ricas, negras, brancas, indígenas, brasileiras ou qualquer outra nacionalidade, todas são verdadeiras estrelas na terra.

Para Moreira (2014) a violência que acontece contra crianças e adolescentes é apresentada de diversas maneiras abusivas, que prejudicam de várias formas às vítimas, principalmente, no processo de comunicação. As mesmas apresentam uma maior vulnerabilidade diante de seu contexto social, sendo que dados estatísticos mostram que crianças e adolescentes. Logo, para OMS, as violências sofridas por crianças e adolescentes são distinguidas em quatro tipos: a violência física, a emocional, a psicológica e a sexual, sendo muitas vezes negligenciadas, seja no espaço escolar, familiar ou social. A sociedade acaba deixando esses sentimentos de lado, é quando a criança acaba sendo atacada de diversas maneiras.

Aos poucos, a criança e o adolescente vão perdendo sua própria alegria de liberdade, pois isso está sendo tirado delas. É necessário enxergar muito além do que os olhos podem ver. Algumas dessas agressões, citadas anteriormente, são denominadas como violência intrafamiliar, que através da omissão, consequentemente, intervém em sua saúde psicológica, bem-estar, sua liberdade em se sentir membro de um espaço familiar e social. O ECA em sua constituição desde 1990, estabelece que o Estado,juntamente com a sociedade, devem preservar que crianças e adolescentes não passem por esses tipos de violência.

Segundo Brandão (2017) o bullying praticado contra outra pessoa, sendo feito nas escolas ou meios de comunicação é muito prejudicial e se passar despercebido pode gerar diversos danos à vítima, precisando de apoios psicológicos para evitar possíveis transtornos que venham afetar não só a ele, mas a sua família e pessoas próximas. O autor ainda acrescenta que o que pode parecer brincadeira para o praticante do bullying, só leva a malefícios. deve preservar que crianças e adolescentes não passem por esses tipos de violência, sendo dentro ou fora da escola.

No Brasil, os casos recorrentes de bullying ficam cada vez maior, mesmo sendo um assunto que ao longo do tempo vem ganhado espaços para discussões em sala de aula, reuniões, palestras e outros. Ainda assim, as crianças e adolescentes ainda são os mais prejudicados, passando pela violência com muito mais facilidade, em espaços de convívio social, o que se torna ainda mais preocupante, saber que são locais de acesso diário desses jovens, que às vezes acontece em sua própria casa.

As pessoas costumam gritar aos quatro cantos sobre a solução do bullying ser resolvida com a polícia ou fazer justiça, mas é um assunto tão complexo que precisa de muita atenção, é interessante a utilização de campanhas para que se chegue a questões de como se preveni desses comportamentos, para, assim, depois se pensar em punições (LAURO MONTEIRO, 2011). O autor também acredita que os envolvidos em um bullying, precisam de cuidados, tanto a vítima, quanto o agressor, pois não estão bem. Além disso, o indivíduo mesmo tendo tais atitudes, têm internalizado em si, que é errado maltratar o próximo.

Nesse sentido, é muito necessário que venha se cumprir às leis que vem garantir a família e a sociedade, princípios que trabalham para a libertação de expressão, deve está diretamente relacionado à educação, por tanto, a criança tem que ter seus direitos garantidos obrigatoriamente. Oespaço escolar precisa enxergar tudo o que está acontecendo naquele meio, não podendo ignorar nada que se passa, mesmo os simples detalhes de uma conversa no corredor ou um aperto de mãos. Assim como a família deve ser a base no progresso para quebrar as barreiras do preconceito.

Contudo, ter pensamentos críticos e reflexivos para a construção de valores, competências e habilidades para a vida em sociedade. A apropriação e internalização numa visão inclusiva, trabalhando com estratégias que permitam um novo olhar no contexto socioeducacional, pode ser considerado como um fator de mudanças, tanto pessoais como sociais, por meio do processo contínuo de ensino e aprendizagem, atribuindo capacidades e atitudes que favoreçam o caráter social.

Referências bibliográficas

BRANDÃO, LD Matiazi. Bullying: violência socioeducacional- permanente. Pedagogia em ação, 2017.

MOREIRA, M. C. N.; BASTOS, O. M.; BASTOS, L. C.; SOARES, A. H. R.; SOUZA, W. D. S.; SANCHEZ, R. N. Violência contra crianças e adolescentes com deficiência: narrativas com conselheiros tutelares. Ciência e Saúde Coletiva, v. 19, p. 3869-3878, 2014.

MONTEIRO, Lauro. (Ed.) Observatório da infância. Disponível em: <http://www.observatoriodainfancia. com.br/article.php3?id_article=1062>. Acesso em: 03 set. 2011.

O bullying são violências sofridas de forma física ou psicológica, muito vivenciada em escolas, sendo elas públicas ou particulares. As crianças e adolescentes são os que mais sofrem com as discriminações, dentro ou fora das escolas, não é fácil a vida de vítimas desses atos inadmissíveis, podendo acontecer entre aluno e aluno, docente e discente e vice-versa. A probabilidade é bem maior de acontecer com crianças e adolescentes, que muitas vezes nem conseguem se defenderem sozinhos.

Muitas mudanças aconteceram no Brasil desde a sua colonização até os dias atuais, a criança foi reconhecida como sujeito de direitos ganhando maior assistência. No entanto, mesmo depois de trinta anos após a promulgação da Lei – 8.069/90 do ECA, muitas crianças e adolescentes ainda continuam com seus direitos violados, vivendo a mercê da violência, miséria e ausência de educação de qualidade, muitos ainda vivem nas ruas trabalhando ao invés de estar estudando.

Essas crianças em diferentes contextos, impressionam com seus encantos, inteligência e astúcia. Crianças de rua ou que vivem em periferias, do centro, da zona rural, ribeirinhas, crianças com deficiência, crianças que trabalham, indígenas, etnias diferentes, em cada canto elas são diferentes. As crianças são muito especiais, têm capacidades incríveis e possuem um olhar único sobre as coisas do mundo, sejam elas meninas ou meninos, pobres, ricas, negras, brancas, indígenas, brasileiras ou qualquer outra nacionalidade, todas são verdadeiras estrelas na terra.

Para Moreira (2014) a violência que acontece contra crianças e adolescentes é apresentada de diversas maneiras abusivas, que prejudicam de várias formas às vítimas, principalmente, no processo de comunicação. As mesmas apresentam uma maior vulnerabilidade diante de seu contexto social, sendo que dados estatísticos mostram que crianças e adolescentes. Logo, para OMS, as violências sofridas por crianças e adolescentes são distinguidas em quatro tipos: a violência física, a emocional, a psicológica e a sexual, sendo muitas vezes negligenciadas, seja no espaço escolar, familiar ou social. A sociedade acaba deixando esses sentimentos de lado, é quando a criança acaba sendo atacada de diversas maneiras.

Aos poucos, a criança e o adolescente vão perdendo sua própria alegria de liberdade, pois isso está sendo tirado delas. É necessário enxergar muito além do que os olhos podem ver. Algumas dessas agressões, citadas anteriormente, são denominadas como violência intrafamiliar, que através da omissão, consequentemente, intervém em sua saúde psicológica, bem-estar, sua liberdade em se sentir membro de um espaço familiar e social. O ECA em sua constituição desde 1990, estabelece que o Estado,juntamente com a sociedade, devem preservar que crianças e adolescentes não passem por esses tipos de violência.

Segundo Brandão (2017) o bullying praticado contra outra pessoa, sendo feito nas escolas ou meios de comunicação é muito prejudicial e se passar despercebido pode gerar diversos danos à vítima, precisando de apoios psicológicos para evitar possíveis transtornos que venham afetar não só a ele, mas a sua família e pessoas próximas. O autor ainda acrescenta que o que pode parecer brincadeira para o praticante do bullying, só leva a malefícios. deve preservar que crianças e adolescentes não passem por esses tipos de violência, sendo dentro ou fora da escola.

No Brasil, os casos recorrentes de bullying ficam cada vez maior, mesmo sendo um assunto que ao longo do tempo vem ganhado espaços para discussões em sala de aula, reuniões, palestras e outros. Ainda assim, as crianças e adolescentes ainda são os mais prejudicados, passando pela violência com muito mais facilidade, em espaços de convívio social, o que se torna ainda mais preocupante, saber que são locais de acesso diário desses jovens, que às vezes acontece em sua própria casa.

As pessoas costumam gritar aos quatro cantos sobre a solução do bullying ser resolvida com a polícia ou fazer justiça, mas é um assunto tão complexo que precisa de muita atenção, é interessante a utilização de campanhas para que se chegue a questões de como se preveni desses comportamentos, para, assim, depois se pensar em punições (LAURO MONTEIRO, 2011). O autor também acredita que os envolvidos em um bullying, precisam de cuidados, tanto a vítima, quanto o agressor, pois não estão bem. Além disso, o indivíduo mesmo tendo tais atitudes, têm internalizado em si, que é errado maltratar o próximo.

Nesse sentido, é muito necessário que venha se cumprir às leis que vem garantir a família e a sociedade, princípios que trabalham para a libertação de expressão, deve está diretamente relacionado à educação, por tanto, a criança tem que ter seus direitos garantidos obrigatoriamente. Oespaço escolar precisa enxergar tudo o que está acontecendo naquele meio, não podendo ignorar nada que se passa, mesmo os simples detalhes de uma conversa no corredor ou um aperto de mãos. Assim como a família deve ser a base no progresso para quebrar as barreiras do preconceito.

Contudo, ter pensamentos críticos e reflexivos para a construção de valores, competências e habilidades para a vida em sociedade. A apropriação e internalização numa visão inclusiva, trabalhando com estratégias que permitam um novo olhar no contexto socioeducacional, pode ser considerado como um fator de mudanças, tanto pessoais como sociais, por meio do processo contínuo de ensino e aprendizagem, atribuindo capacidades e atitudes que favoreçam o caráter social.

Referências bibliográficas

BRANDÃO, LD Matiazi. Bullying: violência socioeducacional- permanente. Pedagogia em ação, 2017.

MOREIRA, M. C. N.; BASTOS, O. M.; BASTOS, L. C.; SOARES, A. H. R.; SOUZA, W. D. S.; SANCHEZ, R. N. Violência contra crianças e adolescentes com deficiência: narrativas com conselheiros tutelares. Ciência e Saúde Coletiva, v. 19, p. 3869-3878, 2014.

MONTEIRO, Lauro. (Ed.) Observatório da infância. Disponível em: <http://www.observatoriodainfancia. com.br/article.php3?id_article=1062>. Acesso em: 03 set. 2011.

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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