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21 de outubro de 2021 às 11:41
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Consulta pública sobre Metas do Judiciário para 2022

Sua participação é fundamental

O  Conselho Nacional de Justiça (CNJ), continuando o processo de formulação das Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2022, disponibiliza consulta pública até o dia 3 de novembro.  Qualquer cidadã ou cidadão pode participar. Acesse e responda a consulta pelo linkhttps://formularios.cnj.jus.br/metas-nacionais-2022.

É essencial que todos e todas demonstrem a opinião com sugestões para que o Judiciário melhore os serviços e a prestação jurisdicional. Então, a consulta destina-se a todas as classes sociais: magistrados(as), servidores(as), advogados(as), entidades representativas de classe e demais membros da sociedade que desejem contribuir para aperfeiçoar os serviços do Judiciário.

Com a consulta pública, pergunta-se o que deve ser priorizado pelos tribunais brasileiros em 2022. As propostas de Metas Nacionais do Poder Judiciário para 2022 estão acessíveis por meio deste link: <https://formularios.cnj.jus.br/metas-nacionais-2022>.

As Metas Nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso firmado anualmente pelos presidentes dos tribunais brasileiros em prol da melhoria da prestação jurisdicional. Por intermédio delas também monitora-se a Estratégia Nacional do Poder Judiciário e o aprimoramento constante dos resultados dos indicadores de desempenho dos Macrodesafios ali definidos.

Os resultados da consulta pública serão analisados e consolidados pelo CNJ de acordo com critérios técnicos. Após essa análise, será elaborada a proposta final de Metas Nacionais, que será submetida à aprovação dos órgãos do Judiciário durante o 15º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em dezembro de 2021.

Para o exercício de 2021, os tribunais aprovaram 12 Metas. As metas também priorizam iniciativas referentes aos processos sobre improbidade administrativa, crimes contra a Administração Pública e casos relacionados à tipologia de  feminicídio. Estão igualmente no foco dos tribunais as iniciativas que visem a impulsionar o julgamento de ações coletivas e que aumentem os casos solucionados por conciliação. Também foi aprovada a meta sobre ações ambientais.

Fonte: Agência CNJ de Notícias

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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