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14 de abril de 2021 às 19:02
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Abril Azul: Luciano Pimentel informa que iluminação do prédio da Alese será colocada na quinta-feira, 15

Por Assessoria

Autor do Projeto de Lei que incluiu o Abril Azul no calendário de eventos de Sergipe, o deputado estadual Luciano Pimentel informa que a partir da próxima quinta-feira, 15, o prédio da Assembleia Legislativa (Alese) será iluminado como prevê a Lei 8.685/2020, que dispõe sobre a promoção de ações de conscientização do Transtorno do Espectro Autista (TEA) durante este mês.

“Alguns pais e mães notaram que o prédio da Alese está com luzes verdes e não azuis, como determina a lei que inseriu o Abril Azul no calendário do nosso estado. Ao verificar isso, eles ficaram preocupados e buscaram nosso gabinete para questionar o que estava ocorrendo e solicitar o cumprimento da Lei 8.685”, relata o parlamentar, complementando.

“O que ocorre é que além do autismo (Abril Azul) há outras campanhas neste mês, a exemplo do Abril Verde (saúde e segurança do trabalho) e Abril Laranja (prevenção contra a crueldade animal), e por essa razão a Casa precisou dividir os dias de iluminação para contemplar todas essas causas”, explica Luciano Pimentel.

A Lei sancionada em junho de 2020 estabelece a utilização de iluminação em azul e a aplicação do símbolo da campanha nas edificações públicas estaduais. O texto diz ainda que as atividades do Abril Azul poderão contar com a cooperação da iniciativa privada e de entidades civis, organizações profissionais e científicas.

“Quero tranquilizar as famílias de pessoas com TEA e informar que a iluminação azul será colocada na quinta-feira, 15. Sei o quão importante é para elas a existência desta lei em Sergipe e compreendo que elas reconhecem a relevância da legislação em questão para dar a visibilidade que é tão necessária dentro do processo de conscientização da sociedade sobre o autismo”, enfatiza Luciano Pimentel.  

Para o parlamentar, dedicar um mês ao autismo é uma forma de contribuir para desconstrução de preconceitos gerados pela falta de conhecimento sobre o transtorno. “A informação é um instrumento de transformação. Quanto mais falamos e procuramos entender o TEA, mais barreiras serão superadas e mais perto da inclusão estaremos”, conclui Luciano Pimentel. 

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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