Bom dia • 21/11/2024

5 de novembro de 2024 às 10:20
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Por que Priscila Felizola e Hilda Ribeiro aparecem como os nomes prováveis para chapa de Valmir em 2026?

Os bastidores políticos dão conta que a escolha de Priscila Felizola ou Hilda Ribeiro para o cargo de vice-governadoras  na chapa de Valmir de Francisquinho representa um movimento estratégico e de fortalecimento do campo político em Sergipe. Ambas são mulheres com expressiva trajetória política e uma ligação estreita com as comunidades, o que as torna opções de peso para compor a gestão estadual.

A advogada Priscila Felizola, com seu perfil dinâmico, traz a experiência adquirida ao longo de sua atuação na área jurídica, no Senac e um marco histórico de ser a primeira mulher superintendente do Sebrae sendo uma defensora das causas que envolvem a inclusão, o empreendedorismo e o bem-estar da população. Sua indicação reflete o compromisso com a valorização das políticas públicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida dos sergipanos. Além de tudo isso, o nome de Priscila é cogitado pelo fato também dela ser filha do ex-governador, Belivaldo Chagas, que não mediu esforços para eleger o atual governador Fábio Mitidieri, mas ao que parece este o deixou na campanha seguinte ao preteri-lo na disputa pela vaga de vice-prefeito em favor do candidato derrotado Luis Roberto.

Por outro lado, Hilda Ribeiro, que comanda o município de Lagarto até 31 de dezembro deste ano, tem uma longa trajetória como líder e se destaca pela sua capacidade de articulação política. Sua presença numa possível chapa fortalece a representação das mulheres e das populações periféricas, além de ser uma ponte entre o governo e os diversos segmentos sociais que buscam participação ativa nas decisões políticas. O grupo de Hilda que apoiou Mitidieri também foi preterido por este que decidiu apoiar publicamente o prefeito eleito, Sérgio Reis.

A possibilidade de uma aliança da prefeita eleita de Aracaju, Emília Correia, Priscila Felizola e Hilda Ribeiro em apoio a Valmir – o famoso Pato –  é mera conjectura provocada pelo sucesso eleitoral de Emília na capital e por decepções nas eleições municipais, onde o atual governador, Fábio Mitidieri, aparentemente saiu enfraquecido para disputa de 2026 ou é um reflexo do desejo de construção de uma gestão plural, que promova o desenvolvimento de forma equilibrada e inclusiva?

Decerto, a resposta para tais questionamentos ainda é muito cedo e possui diversas variáveis. Entretanto, Emília, Priscila e Hilda  juntas   já são vistas pelas comunas sergipanas como peças-chave para garantir que o estado de Sergipe avance com justiça social e prosperidade para todos. Sem intenção nenhuma de ofender a Fábio – o governador dos concursos – nem de lhe atribuir qualquer espécie de titulação machista, o machismo da política em Sergipe que botem as barbas de molho porque elas vem ai com Pato ou sem o Pato!

Assim,  “colocar as barbas de molho” é sinônimo  para todos os figurões – sem exceção – que detém os partidos em suas mãos para que tomem mudanças urgentes nos municípios sergipanos, mas com uma postura mais cautelosa  diante de uma situação que exige reflexão ou prudência: as eleições de 2026.

Por: Jornal Simãodiense jornalsimaodiense

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